Índice
- O que é gestão de investimentos?
- Como funciona a gestão de investimentos?
- Quais são os tipos de gestão de investimentos?
- Como fazer uma boa gestão de investimentos?
- Conheça as soluções que unem as cinco boas práticas para a gestão de investimentos
Uma das áreas que mais apresentam desenvolvimento no mercado financeiro é a gestão de investimentos. Seja para ganhos pessoais, investimentos corporativos ou administração de recursos de terceiros, o setor apresenta um vasto leque de oportunidades.
Contudo, muitas pessoas ainda têm dúvidas sobre o tema. Afinal, como funciona a gestão de investimentos? Quais são os principais tipos? E como realizá-la da maneira correta?
Se você quer saber as respostas para essas perguntas, continue a leitura. Neste artigo, saiba tudo o que é necessário para gerir uma carteira de ativos de sucesso.
O que é gestão de investimentos?
Gestão de investimentos é um processo que consiste na administração de um conjunto de ativos financeiros para obtenção de lucro. Ou seja, o direcionamento inteligente de recursos como ações, títulos, fundos imobiliários, criptomoedas e outros para ganhos monetários.
Em outras palavras, trata-se do ato de administrar uma carteira de ativos (ou portfólio de investimentos), por meio da compra e venda a curto ou longo prazo. Nesse procedimento, cabe ao gestor de investimentos a tarefa de monitorar indicadores, mitigar riscos, avaliar variáveis, estabelecer metas e definir prioridades.
A gestão de investimentos é tanto uma forma de se ganhar dinheiro (enquanto pessoa física ou jurídica) quanto um tipo de serviço. Ou seja, o gestor de investimentos pode ser tanto um investidor quanto um profissional contratado.
Em ambos os casos, os envolvidos devem tomar decisões estratégicas para aumentar os rendimentos. Para tal, observam tendências, avaliam dados e utilizam conhecimento de mercado para potencializar os resultados.
Como funciona a gestão de investimentos?
A gestão de investimentos é uma metodologia ativa de vigilância do mercado, que visa encontrar oportunidades e desvencilhar-se de ameaças para a saúde do capital. Ou, em termos mais simples, saber a hora certa de aplicar ou retirar o dinheiro.
Leia mais: Mercado de capitais: como usar os dados e a tecnologia nesse segmento
Naturalmente, existem estratégias envolvidas em uma gestão de investimentos. Sua elaboração depende do objetivo estabelecido. Alguns dos mais comuns são aposentadoria, fundo de garantia, compra de imóvel e renda extra.
Assim, o gestor de investimentos realiza ações como:
- definição de perfil de risco;
- seleção de investimentos;
- diversificação de ativos da carteira;
- rebalanceamento regular de recursos;
- gestão de risco e identificação de oportunidades;
- análise tributária e prestação de contas.
Quais são os tipos de gestão de investimentos?
De modo geral, existem duas maneiras de se fazer gestão de investimentos: a ativa e a passiva. A seguir, vamos conhecer sobre cada uma delas.
Gestão de investimentos ativa
No modelo de gestão de investimentos ativa há um objetivo claro: superar uma meta pré-definida (também conhecida como benchmark).
Assim, as pessoas envolvidas na atividade observam o mercado de perto para descobrir brechas e eventos por meio de dados, taxas, juros, inflação e outras inconstantes.
Gestão de investimentos passiva
Já na modalidade de gestão de investimentos passiva, o propósito é seguir um benchmark. Isso quer dizer que há a previsibilidade de ganhos. Nesse caso, os investimentos também são monitorados, mas não há uma procura agressiva por oportunidades.
Em outras palavras, são investimentos que possuem menos riscos. Mas, por outro lado, proporcionam um retorno prolongado.
Como fazer uma boa gestão de investimentos?
Fazer uma boa gestão de investimentos não é uma tarefa fácil. Isso porque existem muitos fatores que influenciam a performance de uma carteira de ativos.
Contudo, é possível se preparar e elaborar ações para maximizar os potenciais ganhos com as aplicações. A seguir, conheça algumas das melhores práticas.
1. Definição de objetivos
É impossível criar uma boa estratégia de investimentos sem a definição de um objetivo. Este é o ponto de partida para criar uma sequência de ações coerente.
2. Tolerância aos riscos
A tolerância ao risco está relacionada ao perfil de investidor. Ou seja, se é ou não aceitável a realização de uma aplicação ousada para gerar altos lucros, mesmo que existam chances de fracasso.
Com uma linha de raciocínio estabelecida, torna-se possível a seleção de mix de ativos complementares.
3. Diversificação de investimentos
A diversificação dos investimentos é uma estratégia de mitigação de riscos. Assim, em casos de perdas, elas não serão tão significativas. Ou seja, a escolha de diferentes ativos é uma maneira de se proteger contra a volatilidade do mercado.
4. Monitoramento de ativos
Manter-se atento às variações do mercado é fundamental, especialmente na gestão de investimentos ativa. Assim, os ajustes podem ser realizados em tempo real, rebalanceando a carteira.
5. Análise de dados
Os dados são os instrumentos de mercado mais importantes para a gestão de investimento. São eles que permitem investir de maneira planejada e inteligente.
Conheça as soluções que unem as cinco boas práticas para a gestão de investimentos
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