Tendências de consumo para 2024: conheça as 5 principais

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Após dois anos difíceis, as propriedades do consumidor mudaram. Para passar por 2024, as empresas devem entender esse movimento e compreender o novo mercado que se apresenta.

Mais engajado do que nunca, o comprador atual busca mais valor e significado para tomar uma decisão. Não basta um preço convidativo, é preciso oferecer algo que se alinhe aos seus valores, ao que ele considera importante.

A seguir, vamos conhecer algumas das tendências para 2024 e como se adaptar a essas mudanças. Acompanhe!

Tendências de consumo para 2023: conheça as 5 principais

5 principais tendências de consumo para 2024?

A retomada à vida normal após a fase mais aguda da pandemia aponta para mudanças interessantes no comportamento, nas prioridades e nas exigências dos consumidores. Vamos entender algumas das principais tendência para o ano que vem:

1. Compra por meios digitais

Os últimos dois anos deram um impulso significativo para as compras por meios digitais. E esse é um movimento que veio para ficar. Mesmo com a abertura pós-pandemia, o comércio on-line deve seguir ganhando força.

Para isso, é importante que as empresas busquem diferenciais para se destacar em um ambiente tão concorrido. Mais do que bons preços, é preciso gerar confiança no consumidor. Isso passa, por exemplo, pela construção de autoridade em torno da marca, além, é claro, de formas para garantir a segurança dos usuários e dos seus dados on-line.

A experiência também deve ganhar importância aos olhos do consumidor. Afinal, diante de tantas opções, muitas delas semelhantes, são as empresas que oferecem uma experiência mais fluida e prática ao usuário que saíram na frente.

Importante dizer que o aumento das compras por meios digitais não significa a morte das lojas físicas. Pelo contrário: investir no omnichannel é uma estratégia essencial para potencializar vendas e, justamente, garantir uma melhor experiência para os compradores.

2. Hiperfadiga

A era da informação se caracteriza, entre outras coisas, pelo bombardeamento de informações. A todo instante cruzamos com notícias, ofertas, postagens e outras formas de conteúdo digital.

Esse excesso de informação traz à tona também um excesso de preocupação. Isso, querendo ou não, conscientemente ou não, sobrecarrega as pessoas mentalemnte. E os impactos são sentidos também nos seus hábitos de consumo.

Diante desse cenário, para 2024 o que se desenha é uma volta à base. Isto é, as pessoas vão buscar se reconectar com suas comunidades e também consigo mesmas. Do ponto de vista das empresas, isso exige uma maior preocupação com iniciativas que gerem valor para o consumidor e ajudem a combater essa fadiga.

Esse objetivo pode ser alcançado por meio de ações inspiradoras e que ajudem as pessoas a olhar o mundo sob um prisma mais positivo, apesar das adversidades. Nos próximos anos, cabe às marcas entender o que é importante para o seu público e proporcionar aos seus clientes maneiras de fazer conexões mais saudáveis, seja com a natureza, com a tecnologia ou com outras pessoas.

Importante notar que a hiperfadiga é um fenômeno que atinge, preponderantemente, a Geração Z (menores de 25 anos). São indivíduos nativos digitais, imersos nas redes sociais e que começam a introduzir-se no mercado consumidor de maneira autônoma.

Ter consciência dos interesses e das necessidades dessa geração é fundamental para atingi-los de maneira efetiva.

3. Consumo intencional

O que se desenha para os próximos anos é uma redução, ao menos em uma parcela dos consumidores, da compra pela compra. O que queremos dizer é que o consumo se tornará menos automático e mais intencional.

Isso significa que as pessoas devem começar a consumir melhor para consumir menos. Em outras palavras, se dará muito mais importância a aspectos como durabilidade e flexibilidade. A atemporalidade também deve ser uma preferência importante.

Sendo assim, as marcas devem buscar oferecer produtos que durem mais e que atendam a mais propósitos. Diante de tanta informação, as pessoas tornam-se mais céticas em relação ao que lhes é ofertado.

Para se ter uma ideia, segundo dados do Google, 85% dos consumidores brasileiros afirmam que suas decisões de compra têm sido mais intencionais. Esse movimento se dá justamente pelas informações que eles têm em mãos, isto é, suas escolhas envolvem mais pesquisa e menos impulso.

Por isso, mais uma vez, as empresas devem se conectar com o que mais importa para eles. E, para que isso seja possível, é imprescindível potencializar sua presença on-line. E não apenas como forma de expor ofertas, mas para agregar valor que auxilie o consumidor nas suas escolhas.

4. “Me mentality”: o foco do consumidor em si mesmo

A pandemia exigiu um esforço coletivo e uma mudança de prioridades dos consumidores. Foram praticamente dois anos em que o foco voltou-se quase exclusivamente para a saúde e segurança de todos.

À medida que a reabertura aconteceu (e segue ocorrendo) as pessoas voltam, ainda mais ansiosas, a ficarem em si mesmas, o que reflete diretamente na forma como consomem.

Nesse sentido, as empresas têm importante papel para ajudar os consumidores nessa retomada. Para isso, as marcas devem atentar-se à preocupação com o autocuidado, bem-estar e saúde mental. As pessoas querem cuidar melhor de si mesmas e construir sua identidade.

5. Localismo internacional

A crise nas cadeias globais em função da pandemia gerou incertezas globais. Dessa turbulência, originou-se uma maior preocupação com o local, incluindo a vontade de consumir negócios locais.

Como vimos, há um movimento dos consumidores em buscar uma reconexão com a comunidade em que as empresas das quais consomem estão inseridas (e não necessariamente do seu contexto em particular). Muitos sentem que, ao fazer isso, contribuem com as pessoas e marcas do entorno.

O que se espera é que essa conexão com as marcas locais dê-se quase que instintivamente. Parte desse movimento está ancorado na autenticidade que as empresas locais conseguem imprimir aos seus produtos.

E claro que isso também traz novas exigências. Um movimento quase certo é uma cobrança cada vez maior pela rastreabilidade das matérias-primas e de ações concretas das empresas sobre a preservação dos recursos dos locais em que estão inseridas.

De acordo com o Google, 4 em cada 5 brasileiros dão importância a marcas que possuem ações relacionadas à políticas ESG, que inclui não apenas a pauta ambiental, mas também social e de governança.

Ou seja, quando falamos de uma maior preocupação dos consumidores com a maneira como as marcas das quais compram cuidam dos recursos, não nos referimos apenas ao meio ambiente, mas também aos cuidados com a comunidade e com seus próprios colaboradores.

Tendências de consumo para 2023: conheça as 5 principais

Como adequar sua estratégia de venda às tendências?

As novas tendências trazem desafios importantes para as empresas. Para se adequar a esse novo cenário, existem duas frentes de atuação essenciais para o sucesso das marcas: entender o novo mercado e compreender seu público-alvo.

Em primeiro lugar, o novo mercado é digital, é integrado, é altamente dinâmico e exige grande capacidade de adaptabilidade das empresas. Tendências vêm e vão e é preciso estar antenado para não perder oportunidades

Além disso, é preciso entender que o consumidor também mudou e está mais engajado do que antes. Como vimos, o consumo tende a perder força. Para conquistar novos clientes, é preciso entender suas prioridades.

Para isso, mais do que nunca, é fundamental entender o perfil desse cliente e ter uma persona muito bem traçada para desenvolver estratégias mais eficazes e assertivas.

Seja para entender o mercado ou o consumidor, os dados são insumo indispensável. Seja com um CRM ou com ferramentas mais completas, as decisões da empresa devem ser baseadas em informações confiáveis e atualizadas do seu setor.

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A Neoway é a maior empresa da América Latina de Big Data Analytics e Inteligência Artificial para negócios. Fundada em 2002, em Florianópolis, lançou a sua plataforma SaaS em 2012, e, hoje, está presente em todo o Brasil.

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