Empresas que buscam uma comunicação inteligente precisam explorar o potencial da conexão entre online e offline, afinal, o mundo é um só e está conectado. Dessa forma, será possível obter redução de custos e aumento de vendas.
Porém, obter uma visão analítica e voltada à mensuração, essencial para desenvolver uma comunicação inteligente, ainda é um desafio para muitas empresas – e a adaptação à nova realidade precisa ser o mais rápida possível.
O que é comunicação inteligente?
Um dos grandes desafios enfrentados pelas empresas, é lidar com a complexidade do mercado, sobretudo sua volatilidade. E isso envolve também seus esforços de comunicação.
Com a consolidação das mídias sociais digitais, passamos a viver em uma nova dinâmica que trouxe uma celeridade sem precedentes para a produção e distribuição de conteúdos. E essas mudanças impactaram também a forma como consumimos e nos relacionamos com as marcas.
As organizações precisam buscar formas para utilizar as informações e os dados disponíveis para engajar e conquistar sua audiência a partir dessas plataformas. E é exatamente disso que se trata a comunicação inteligente.
Como a comunicação inteligente funciona?
Como fazer isso em um universo digital em que foram gerados 40 trilhões de gigabytes de dados no último ano? A resposta está na inovação e no uso da tecnologia; em construir uma cultura data-driven, em que os dados ganham papel central em torno dos quais gravitam todas as frentes de atuação da empresa.
A comunicação inteligente se utiliza de metodologias e ferramentas para coletar e utilizar informações reais e seguras para a criação de estratégias mais eficientes. Isso envolve, entre outras coisas, Inteligência de Dados, Big Data e Inteligência Artificial.
Por meio dessas soluções e abordagens, as organizações deixam de lado as incertezas que esse volume gigantesco de dados poderia gerar e passam a contar com insumos fundamentais para aprimorar suas estratégias.
Isso porque as tecnologias permitem lidar com essas informações de maneira organizada. A Inteligência Artificial, por exemplo, organiza e extrai dos dados o conhecimento necessário para embasar decisões e ações voltadas para uma comunicação inteligente.
Com isso, os negócios aprofundam o conhecimento que tem acerca do seu público, podendo se comunicar de uma forma mais alinhada à sua persona e criar estratégias personalizadas de atendimento. E esse tipo de medida tem impacto direto na reputação da empresa, no crescimento das vendas e na fidelização dos clientes.
Como implementar a comunicação inteligente?
A comunicação inteligente passa pela junção de metodologias, tecnologias e cultura organizacional. Ou seja, não basta ter dados, é preciso se certificar de que eles são seguros, saber o que fazer com eles e tê-los como cerne das estratégias.
Sem uma comunicação que seja inteligente e eficiente, o negócio não cresce de forma sustentável. Para que isso seja possível, porém, é importante que todas as áreas da empresas atuem de forma integrada, com um discurso alinhado e com objetivos em comum.
É essa integração que vai permitir uma comunicação ao mesmo tempo mais ágil e mais empática (e, claro, inteligente), atendendo as demandas das pessoas em todas as suas frentes. A seguir, damos algumas dicas para implementar a comunicação inteligente na sua empresa:
Entregue uma mensagem eficaz
A comunicação inteligente funciona por meio de dados reais e atualizados e, por conta disso, permite um conhecimento maior sobre o público-alvo da empresa. A partir das informações coletadas, torna-se mais fácil construir a persona do negócio.
Essa medida é muito importante para acertar o tom das mensagens compartilhadas pela organização e torná-las mais eficazes, distribuindo-as nas plataformas certas e com as abordagens mais adequadas.
Aliás, quando falamos em vendas, a comunicação inteligente relaciona-se diretamente com o chamado data storytelling. Como o nome sugere, trata-se do uso de dados para aumentar o poder de persuasão da mensagem da empresa e engajar os interlocutores.
Tenha cuidado com o posicionamento de marca
As estratégias de marketing precisam ser bastante robustas. Afinal, o que se deseja é educar o público em relação não somente às soluções que a empresa tem a oferecer, mas também ao setor em que ela atua.
Pratique a escuta ativa
A escuta ativa refere-se a, verdadeiramente, ouvir as demandas e necessidades do público. A ideia é utilizar as informações obtidas diretamente dos consumidores para desenvolver soluções que os atendam e que estejam mais alinhadas às suas expectativas.
Em um contexto digital, a escuta ativa demanda um monitoramento contínuo das menções à marca nas principais plataformas e canais de comunicação. Cada citação pode trazer insights valiosos, além de ajudar a identificar possíveis focos de crise.
Tenha o hábito de monitorar para aprender
A comunicação inteligente baseia-se em dados e exige uma cultura data-driven, então é natural que a empresa precise manter-se atenta às principais métricas e indicadores de performance.
De fato, é essencial monitorar essas informações para saber o que tem funcionado e o que precisa ser ajustado. Isso faz parte do processo de aprendizado contínuo a partir dos erros e acertos. O objetivo dessa medida é trazer mais eficiência à tomada de decisões e otimizar os processos internos.
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