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Veja o que é segurança da informação, sua importância, os três pilares que a compõem, os erros mais comuns, dicas para implementá-la e mais!
Atualmente, as empresas trabalham com volumes de dados bastante elevados, sejam de clientes, parceiros, colaboradores ou da própria organização. Garantir a segurança dessas informações é um dos maiores desafios do mundo corporativo e, para isso, é necessário investir em segurança.
Neste post, veja o que é segurança da informação, sua importância, os três pilares que a compõem, os erros mais comuns, os impactos da sua ausência, as dicas para implementá-la e as soluções que podem ser adotadas. Acompanhe!
Segurança da Informação é uma metodologia que abrange uma série de medidas (políticas, processo e métodos) para garantir critérios de integridade, confidencialidade e disponibilidade dos dados sobre uma empresa ou de pessoas físicas.
O objetivo principal desse método é preservar os dados e garantir que eles só sejam acessados ou modificados por pessoas autorizadas.
Nesse sentido, é importante notar que a segurança da informação não diz respeito apenas a sistemas e dispositivos, mas, também, a qualquer ativo que contenha dados.
Instalar um antivírus gratuito em um computador, por exemplo, já pode ser considerado uma medida de segurança da informação, que
pode envolver também:
Com isso, pode-se notar que a segurança da informação refere-se ao modo como as pessoas dentro de uma organização utilizam as informações a que têm acesso.
Seja um e-mail privado ou um relatório geral, esses dados não podem escapar do ambiente de proteção.
Leia mais: Afinal, o que é compliance e como cumprir?
Segurança da informação não é apenas uma questão estratégica dentro das organizações: é uma peça fundamental no funcionamento do negócio.
No mercado atual, mais do que nunca vale a máxima: informação é poder. E, de fato, dados desempenham um papel cada vez mais estratégico nas empresas.
Um reflexo disso é o uso disseminado e crescente do Big Data como ferramenta de planejamento e diferencial competitivo. Porém, vale destacar que a tecnologia só cumprirá sua função se os dados estiverem disponíveis e íntegros.
É nesse contexto em que os dados têm função tão importante, que os cibercriminosos tentam tirar proveito de brechas de segurança e da fragilidade dos sistemas de proteção das empresas para roubar ou sequestrar informações.
De acordo com a Pesquisa Global de Segurança da Informação realizada em 2018 pela PwC, 46% dos incidentes de segurança no Brasil atingem as informações dos clientes das empresas. Outros 34%, dos seus funcionários.
Levantamentos como esse mostram a importância do planejamento e da implementação de medidas de segurança da informação que envolvam toda a empresa para mitigar riscos e criar planos de contingência.
Já citamos os três critérios que formam esse pilar, agora, vamos entendê-los de maneira mais aprofundada.
Este pilar se baseia em ações que servem de sustentação para o primeiro pilar, mitigando os possíveis danos causados por problemas de segurança.
O terceiro pilar da segurança da informação é o alicerce que sustenta as melhores práticas e objetivos iniciais.
Como vimos, não investir em segurança da informação pode trazer consequências graves para as empresas, ocasionando perdas financeiras e reputacionais junto ao mercado.
Nesse sentido, é importante que a área de segurança seja apresentada para os gestores como um investimento prioritário e estratégico, capaz de gerar benefícios para a organização em médio e longo prazo.
Segurança da informação não diz respeito apenas a processos tecnológicos, como o aprimoramento de hardware e software.
Para que seja bem sucedida, é necessário que existam políticas de segurança claras, que ajudem a prevenir e evitar problemas.
Essas políticas devem permear toda a empresa e envolver todos os colaboradores, fazendo com que cada um entenda sua responsabilidade dentro desse processo.
Não é à toa que as políticas de segurança devem envolver todos os funcionários da empresa.
Como a variedade de ameaças é muito grande, é preciso que todos entendam quais são elas e quais as ferramentas têm à sua disposição.
Falando especificamente dos profissionais de TI, é fundamental que as pessoas escolhidas para a função tenham expertise em segurança da informação e sejam supervisionadas por especialistas na área.
Leia mais: Big Data Analytics para otimizar a gestão de riscos e compliance
Como pudemos perceber, os resultados de não investir em segurança da informação podem ser catastróficos em diferentes níveis.
A ocorrência de um ataque pode, por exemplo, ocasionar a inviabilização do acesso a dados ou a corrupção dessas informações, paralisando serviços e trazendo prejuízos financeiros e organizacionais.
De fato, poucos minutos de instabilidade podem causar danos importantes.
Vazamentos, fraudes, sequestro de dados, roubo de senhas, entre outros crimes, geram instabilidade também do ponto de vista do mercado. A confiança de parceiros, clientes e investidores diminui e a empresa pode ter que enfrentar um longo caminho para reverter a perda de reputação.
Outra consequência importante são os processos judiciais que podem acontecer em virtude do vazamento de informações e da exposição de dados de clientes e parceiros, uma vez que é papel da empresa mantê-los seguros e em sigilo.
Entre os impactos sentidos pelos clientes quando não há SI na empresa estão o risco de vazamento das suas informações e o seu possível uso por criminosos ou exposição a terceiros.
Além disso, os clientes podem ter que conviver com a desconfiança em relação ao uso dos seus dados. Entenda a importância da infraestrutura para a SI
Atualmente, as empresas trabalham com um volume de dados extremamente elevado.
Como se pode imaginar, quanto maior a quantidade de informações, maior é a preocupação em relação à sua segurança e também à sua integridade – e até mesmo à confidencialidade e disponibilidade.
Além de possuírem valor estratégico, muitos dados são confidenciais, como aqueles que dizem respeito a informações pessoais dos clientes ou operacionais da própria organização.
Dessa forma, é necessário garantir que haja uma infraestrutura que garanta não somente a segurança dos dados como também sua recuperação em caso de ataque e outros problemas que possam causar sua indisponibilidade.
E quando falamos de uma infraestrutura eficiente para segurança da informação, nos referimos à implantação de uma série de políticas capazes de proteger o data center da empresa.
Medidas como a realização de backups frequentes garantem a disponibilidade e a recuperação das informações com mais facilidade.
Vale destacar ainda que com uma infraestrutura bem planejada, o acesso às informações é controlado e liberado apenas para usuários pré-cadastrados.
Assim, a companhia assegura a proteção de dados sigilosos e controla quem os utilizou.
Leia mais: Como implantar um programa de compliance em 7 passos
Laptops e até mesmo smartphones e tablets ganham cada vez mais protagonismo na rotina dos ambientes corporativos, sobretudo em empresas que estimulam o trabalho remoto dos seus colaboradores.
No entanto, trabalhar com dispositivos conectados fora da rede interna aumenta os riscos relacionados à segurança das informações.
Por isso, é necessário garantir a segurança desses aparelhos, evitando que eles sirvam como porta de entrada para cibercriminosos.
Uma das formas de combater esse problema é adotar padrões de acesso, possibilitando que todos os dispositivos sejam registrados e monitorados.
Assim, fica mais fácil identificar acessos e comportamentos indevidos.
Parte das estratégias de segurança da informação envolve a utilização de ferramentas, como antivírus, firewall, antiphishing e antispyware.
Essas soluções devem ser instaladas em todos os dispositivos utilizados pela empresa e seus colaboradores – de computadores de mesa a smartphones.
Com essas ferramentas, é possível restringir os dispositivos que acessam à rede, bem como definir as conexões permitidas.
A grande vantagem das ferramentas que operam na nuvem é o fato de que estão hospedadas em servidores seguros, geralmente com inúmeras camadas de proteção contra ataques virtuais.
Além disso, as nuvens contam com ferramentas que simplificam a implantação de políticas de segurança, sobretudo no que diz respeito a senhas e acessos.
A velocidade com que a tecnologia evolui também acaba de certa maneira, beneficiando os cibercriminosos.
Nesse sentido, a cada dia novas formas de ataques são identificadas pelas companhias de segurança da informação, que criam respostas para anulá-las e as disponibilizam para seus usuários.
Por isso, é importante que os profissionais de TI estejam atualizados em relação a essas inovações, garantindo que os sistemas estejam em dia com as proteções mais recentes.
Assim como os criminosos se beneficiam da rápida evolução da tecnologia, eles também prestam atenção à resposta das empresas de segurança da informação para burlar as mais novas proteções.
Esse é mais um motivo para manter softwares, sistemas operacionais e plugins sempre atualizados, reduzindo o risco de brechas de segurança.
Boa parte dos problemas de segurança da informação está relacionada a erros humanos, seja por negligência ou desconhecimento.
Para evitar esse tipo de situação, é necessário criar políticas de controle de acesso que limitem a ação dos usuários da rede de acordo com a sua necessidade.
Ou seja, quando uma pessoa faz login em sua conta, ela só pode acessar os ambientes que foram liberados para ela.
Além de aumentar a segurança dos dados, essa prática reduz os danos causados por erros, uma vez que os colaboradores não poderão, mesmo que acidentalmente, excluir ou mover nenhum arquivo importante de áreas que não lhe dizem respeito.
Como vimos, segurança da informação não é algo destinado apenas aos profissionais do setor de TI.
Todos os setores da empresas devem ser envolvidos na criação de estratégias que visem proteger as informações de colaboradores, clientes, parceiros e da própria empresa.
Nesse sentido, uma boa política de segurança da informação normatiza as regras que deverão envolver todas as pessoas e dispositivos com acesso à rede.
As políticas de segurança da informação não funcionam isoladamente; é fundamental que elas estejam alinhadas aos processos organizacionais.
Para isso, deve haver uma integração entre TI e as demais áreas, garantido que a adequação dos processos à política seja colocada em prática da melhor maneira.
Muitos dos processos e questões envolvidas nas políticas de segurança da informação podem não ser tão facilmente entendidos por todos os colaboradores, especialmente aqueles que não têm muita afinidade com recursos tecnológicos.
A saída, neste caso, é realizar o treinamento dos funcionários, capacitando-os para evitar ações equivocadas e possíveis erros por desconhecimento.
O objetivo dessa capacitação é padronizar as condutas e assegurar que todos tenham um conhecimento básico das medidas de segurança.
Por meio de ferramentas de monitoramento, a equipe de suporte consegue acompanhar tudo o que acontece na rede, identificando desvios de conduta e vulnerabilidades antes mesmo que aconteçam, o que facilita a mitigação de danos.
A criptografia é uma tecnologia indispensável para dar mais segurança aos dados. Ela impede que arquivos que venham a ser interceptados por criminosos possam ser lidos.
Isso acontece pois a decodificação dos dados só ocorre entre duas pontas que têm a mesma chave privada. Sem ela, as informações seguem indecifráveis.
Leia mais: Conheça as melhores práticas para garantir a segurança das informações
Alguns componentes que podem integrar a estratégia de segurança da informação são:
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Nossas ferramentas asseguram a confidencialidade, integridade e disponibilidade das informações. Para isso, cumprimos as seguintes diretrizes:
Mais do que uma medida de proteção, a segurança da informação se tornou uma questão estratégica para as empresas, impactando na sua competitividade frente aos concorrentes, na sua imagem junto a clientes, fornecedores e investidores e em seus processos internos.
Para que seja eficaz, a segurança da informação deve envolver todos os agentes da empresa, – de gestores a colaboradores de todos os níveis-, integrando o setor de TI às demais áreas.
Isso é fundamental para garantir que todos saibam seu papel e conheçam suas responsabilidades diante das ameaças que podem comprometer a integridade, confiabilidade e disponibilidade das informações.
Qualquer brecha na segurança que não seja imediatamente identificada e tratada pode ocasionar prejuízos financeiros e de imagem incalculáveis.
Apenas esse risco já nos mostra como a segurança da informação deve ser tratada como investimento prioritário dentro das organizações.Se o seu negócio precisa melhorar a proteção dos seus dados e usuários contra fraudes e invasões, consulte nossos especialistas e veja como aplicar as soluções Neoway.