Saiba tudo sobre gestão de riscos corporativos

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A exposição a riscos é inerente à prática empresarial. Toda organização deve saber lidar com as diferentes ameaças que a cercam, seja para mitigar suas consequências negativas ou transformá-las em oportunidades. E é por isso que a gestão de riscos corporativos é tão importante.

Com o auxílio de metodologias, boas práticas, planejamento e ferramentas, esse gerenciamento permite à empresa ter uma visão geral dos riscos aos quais está exposta e saber como agir para mitigá-los e geri-los.

Neste post, veja quais são os principais riscos corporativos, os benefícios da gestão de risco, suas etapas e como o Big Data Analytics pode ajudar.

O que é gestão de riscos corporativos?

Gestão de riscos corporativos se refere a uma série de práticas que têm como objetivo identificar, avaliar, monitorar e mitigar as ameaças que podem afetar a operacionalidade de uma empresa. 

Para tal, são implementados sistemas complexos, que envolvem treinamento de equipes e soluções automatizadas. Tais soluções variam de acordo com o risco a ser combatido. 

Por que fazer uma gestão de riscos corporativos?

O infográfico elenca, ao lado de um símbolo de exclamação, os principais riscos corporativos: fiscais, operacionais, estratégicos, financeiros, cibernéticos e no ambiente de trabalho.

Quais são os riscos corporativos?

O infográfico elenca, ao lado de um símbolo de exclamação, os principais riscos corporativos: fiscais, operacionais, estratégicos, financeiros, cibernéticos e no ambiente de trabalho.

1. Riscos fiscais

Referem-se a questões relacionadas às obrigações fiscais e tributárias. Dentro deste rol de ameaças, entram, por exemplo, a não emissão de notas fiscais e a omissão ou erro de dados e valores na declaração de imposto de renda. 

Situações como essas podem levar a penalizações financeiras e judiciais, além de representar riscos reputacionais, como uma acusação por sonegação.

Para evitar os riscos fiscais, é fundamental que a empresa estabeleça um planejamento tributário claro, que defina os processos para que se possa arcar com suas responsabilidades junto ao fisco em conformidade com as leis e regras estabelecidas.

Nesse sentido, o auxílio de um contador ou solução especializada em contabilidade ajuda a tornar a organização menos vulnerável a esse tipo de falhas.

2. Riscos operacionais

São os riscos decorrentes de falhas nos processos (internos ou externos), sistemas e/ou pessoas que compõem a organização. 

Por esse motivo, este tipo de risco é específico para cada segmento. Por exemplo: os riscos operacionais de um banco não são os mesmos de uma mineradora.

Os riscos operacionais podem ser evitados por meio do mapeamento dos processos organizacionais, buscando identificar gargalos e pontos fracos e, a partir desse reconhecimento, colocar em prática medidas de mitigação. 

E, para isso, é preciso que a empresa conte com um setor e políticas de compliance bem estabelecidas.

Durante o mapeamento, é necessário observar todos os aspectos que constituem a organização, como infraestrutura, TI, pessoas e possíveis conflitos, operações e atividades rotineiras.

3. Riscos estratégicos

Constituem as ameaças com potencial para impedir ou dificultar que a empresa alcance seus objetivos estratégicos, ou seja, as metas que garantem a sustentabilidade do negócio e, como consequência, podem prejudicar sua sobrevivência no mercado.

O combate aos riscos estratégicos passa pelo alinhamento entre missão, visão, valores e metas da organização, uma vez que esses itens são os alicerces que vão sustentar todas as ações da empresa.

Nesse contexto, existem diversas metodologias e ferramentas que podem ser aplicadas para a criação de uma gestão estratégica mais eficiente, como a SWOT e o método de OKR. 

O objetivo deles é possibilitar que a companhia tome decisões mais acertadas e saiba avaliar cenários com mais prudência, amenizando ameaças.

4. Riscos financeiros

Conforme a empresa cresce, é natural que a gestão financeira vá se tornando mais complexa. Enquanto o negócio dá os primeiros passos, é possível – embora não recomendado – que o próprio gestor cuide das finanças. 

No entanto, à medida que a complexidade aumenta, crescem também as brechas que trazem riscos financeiros à organização.

Partindo da premissa básica de que a receita deve ser sempre maior que os gastos, é fundamental que a empresa monitore de perto todas as entradas e saídas de caixa. 

É preciso realizar projeções adequadas para o fluxo de caixa de modo a assegurar que as operações estejam sempre superavitárias. 

E isso pode se tornar mais difícil caso a companhia comece a lidar com compras a prazo e/ou o escalonamento dos pagamentos.

Dessa forma, para evitar os riscos financeiros, o gestor precisa garantir o alinhamento entre as despesas e receitas, o que passa, por exemplo, pelos prazos e pagamentos dos fornecedores.

5. Riscos cibernéticos

Em um mercado cada vez mais digitalizado, é essencial que as empresas tenham um comportamento digital seguro, o que passa por investir em sistemas de segurança para evitar riscos cibernéticos e manter todas as suas informações protegidas.

O Brasil, por exemplo, é o 5º país mais afetado por crimes cibernéticos em todo o mundo e o número de ataques a empresas brasileiras cresceu 220% no primeiro semestre de 2021

Nesse cenário, mesmo grandes corporações – que, teoricamente, investem mais em segurança – estão expostas a esse tipo de ameaça.

Criptografia, autenticação multifatorial, atualização constante dos sistemas de segurança, obtenção de selos e certificações são apenas algumas das medidas que devem ser adotadas e frequentemente avaliadas para proteger os dados da empresa.

6. Riscos no ambiente de trabalho

É obrigação de toda empresa oferecer um ambiente de trabalho seguro em relação a todo o tipo de riscos: físicos, químicos, biológicos, ergonômicos, de acidentes e também aqueles relacionados à saúde mental dos colaboradores.

A mitigação de riscos passa por programas simples de prevenção, que vão desde a limpeza correta dos ambientes ao uso dos equipamentos adequados para que os funcionários possam desempenhar suas funções.

Veja mais sobre os tipos de riscos no nosso webinar “Risk Assessment”:

Benefícios de uma gestão de riscos corporativos bem estruturada

A gestão de riscos corporativos é uma importante aliada da governança corporativa, uma vez que busca compreender as ameaças às empresas e estabelecer ações para, quando não extingui-las, mitigá-las.

E isso se reflete em muitos benefícios, entre eles:

  • Operação mais eficiente: eliminar ou mitigar riscos traz mais segurança a todos e permite que os colaboradores desempenhem suas funções com mais eficiência, já que não precisam dedicar tempo para corrigir problemas. Como resultado, a produtividade aumenta e a operação funciona melhor.
  • Melhores produtos e serviços: a alta performance se traduz em maior qualidade nas soluções da empresa, o que se transforma em um importante diferencial competitivo capaz de gerar resultados mais rentáveis.
  • Redução de custos e gastos: ao evitar riscos, a empresa consegue usufruir de resultados mais sustentáveis, pois ações preventivas são menos custosas do que medidas corretivas. Além disso, a empresa se protege de riscos que podem gerar multas, penalizações e indenizações.
  • Desenvolvimento sustentável: todos os benefícios acima se refletem em um maior nível de excelência e um mais alto padrão de qualidade. Como resultado, a empresa se torna mais atraente para investimentos, além de garantir seu desenvolvimento sustentável.
  • Mais credibilidade: uma boa gestão de riscos corporativos faz com que os esforços da empresa passem a ser reconhecidos por seus parceiros e clientes, gerando mais credibilidade no mercado e autoridade ao redor da sua marca.

Como fazer a gestão de riscos corporativos?

O infográfico elenca as 5 etapas para uma gestão de riscos corporativos eficiente: 1. Identifique os riscos aos quais sua empresa está exposta 2. Defina uma estratégia para mitigação de riscos 3. Identifique o grau de ameaça 4. Desenvolva um plano de ação para evitar os riscos 5. Faça o monitoramento contínuo dos stakeholders.

1- Identifique os riscos a que sua empresa está exposta

O primeiro passo para uma boa gestão de riscos corporativos é a identificação das ameaças às quais a empresa está exposta. 

E isso só é possível com um conhecimento profundo de toda a organização, seus processos, setores e pessoas.

Essa compreensão vai permitir entender todas as fragilidades e vulnerabilidades do negócio e em qual momento a companhia se encontra, se em expansão, retração, consolidação, amadurecimento ou outro. 

Somado a isso, deve-se fazer uma análise dos dados históricos para identificar ameaças que impactaram a empresa no passado.

Uma vez que esses pontos foram estabelecidos, torna-se muito mais fácil identificar e analisar os riscos presentes.

2- Defina uma estratégia para mitigação de riscos

Com os riscos identificados, é essencial definir estratégias para mitigá-los. Importante notar que mitigar não significa eliminar. 

Pelo contrário: a eliminação de riscos tornaria a tarefa muito mais complexa, se não impossível. A mitigação trata de minimizar os impactos das ameaças na organização.

A estratégia para a mitigação dos riscos deve ser entendida como um processo para a seleção dos mecanismos de controle, prevenção e monitoramento de riscos a serem implementados para minimizar esses eventos.

3- Identifique o grau de ameaça

Estabelecer o grau de ameaça que cada risco representa à empresa é fundamental para ajudar a decidir como será feita a mitigação de cada um deles. 

Para isso, é necessário criar critérios de priorização das diferentes ameaças, identificando as áreas mais afetadas, qual é a probabilidade de acontecer e suas possíveis consequências.

Para auxiliar na definição do grau de ameaça de cada risco, pode-se utilizar inclusive um sistema de pontuação, em que se atribui um score de acordo com uma escala predeterminada pela empresa. 

Com base nessas análises, fica mais fácil averiguar o grau de criticidade dos riscos e estabelecer uma ordem de priorização.

4- Desenvolva um plano de ação para evitar os riscos

O planejamento de respostas aos riscos identificados e priorizados é o passo seguinte. Os planos de ação são específicos para cada empresa e variam de acordo com suas características e particularidades.

No entanto, independentemente desses fatores, o planejamento deve definir a criação de planos preventivos, estipulando as ações que serão colocadas em prática para reduzir a exposição da empresa a esses riscos.

Além disso, o plano deve trazer medidas para tratamento dos riscos que venham a se concretizar.

Para isso, é necessário considerar exatamente qual risco será mitigado ou eliminado, a medida de controle que será adotada, o prazo em que deve ser implementada, os responsáveis por isso, entre outras definições. 

5- Faça monitoramento contínuo de stakeholders

O último passo para uma gestão de riscos corporativos eficiente é realizar um monitoramento contínuo dos stakeholders da empresa. 

Afinal, esses grupos de interesse também podem representar riscos, sejam eles jurídicos, financeiros ou institucionais.

Nesse sentido, a empresa deve buscar soluções que permitam acompanhar possíveis alterações nos perfis desses stakeholders, especialmente pessoas jurídicas. 

Isso envolve, por exemplo, a inclusão do nome em listas negativas, pessoas politicamente expostas (PEP), mudanças de quadro societário, de atividade fim, entre outros.

Big Data Analytics otimiza o gerenciamento de riscos corporativos

A ilustração mostra uma mulher sentada em uma cadeira, trabalhando em uma mesa com um computador. Mas, no lugar do dispositivo, há símbolos que representam o uso de dados.

São inúmeras as possibilidades e benefícios das ferramentas de Big Data Analytics na gestão de riscos corporativos. Mas podemos destacar estes:

  • Identificação de fraudes;
  • Prevenção à lavagem de dinheiro e evasão de divisas;
  • Gestão da carteira de crédito;
  • Simulações para concessão de crédito;
  • Recuperação de ativos (extrajudicial ou judicializados);
  • Precificação da carteira;
  • Medição da inadimplência;
  • Avaliação do risco operacional.

Como a tecnologia atua?

Para a concessão de crédito, quanto mais informações de qualidade se tem a respeito de um possível cliente, maior a chance de se validar um empréstimo bem sucedido.

Nesses casos, a tecnologia permite identificar rapidamente se há mais possibilidades de não pagamento das dívidas, ou seja, se o perfil avaliado representa um bom pagador ou se, de alguma forma, pode vir a ser inadimplente, ou ainda se há outros valores que possam sanar a despesa adquirida.

Também é possível conhecer a lista de bens e ativos tangíveis (veículos, imóveis, aeronaves) e intangíveis (marcas, patentes, softwares), por exemplo.

Empresas de recuperação de crédito também podem utilizar a tecnologia de dados para definir o perfil do devedor, os meios que ele tem para pagar a dívida e até buscar seus contatos e endereços atuais.

Outras facilidades são a precificação e a segmentação da carteira, para facilitar a definição de objetivos na hora da cobrança. Assim, pode-se entender quais perfis devem ser contatados primeiro, pois possuem recursos e mais formas de pagamento dos valores.

No caso de recuperação já ajuizada, o levantamento de informações sobre o devedor também pode ser de prova processual, já que são dados vindos de fontes públicas e confiáveis. 

Em relação à avaliação de riscos organizacionais, mais ligados ao compliance corporativo e a prevenção à lavagem de dinheiro, com as ferramentas de Big Data Analytics, é possível analisar e validar dados de novos clientes, parceiros e sócios, fornecedores e funcionários, nas mais diferentes operações. 

Assim fica mais fácil identificar com antecedência padrões de desvio de conduta e a recorrência das ações para garantir que a ocorrência seja mesmo fraudulenta.

É possível, por exemplo, rastrear uma empresa e seus sócios para entender como estão posicionados no mercado em diferentes perspectivas – cadastral, societária, fiscal e tributária, judicial e extrajudicial, trabalhista, política (PEP), socioambiental, entre outras – além de seus possíveis relacionamentos empregatícios, societários e familiares.

E vale destacar um ponto bastante positivo da tecnologia: a sua capacidade de economia de recursos, na medida em que consegue otimizar o gerenciamento de riscos. 

Ou seja, mesmo com um time de analistas mais enxuto (sejam Auditores, Risk Managers, Compliance Officers, Chief Information Officers ou Chief Security Officers), consegue-se diminuir consideravelmente o potencial das ameaças e em um tempo muito menor.

Portanto, as empresas que investem em um processo otimizado e seguro, com análises mais profundas de uma infinidade de fontes e informações disponíveis, podem mais facilmente evitar prejuízos financeiros, legais e reputacionais.

Soluções Neoway que facilitam e aperfeiçoam a gestão de riscos da sua empresa

A imagem mostra um homem sentado, segurando um lápis e olhando para um monitor de computador. Ao seu lado, de pé, está uma mulher que também olha para a tela.

A Neoway conta com soluções para que a sua empresa garanta a conformidade em seus processos de gestão de riscos corporativos.

Nossas ferramentas de Fraud Prevention e Risk & Compliance trazem segurança e agilidade para o onboarding de novos clientes e funcionários, gestão de fornecedores, análise reputacional e de conflitos de interesse.

As principais funcionalidades são:

  • Análise em detalhes: identifique ligações societárias, vínculos com listas restritivas nacionais e internacionais, além de ativos tangíveis e intangíveis. Pesquise termos na web para análises reputacionais.
  • Arquivamento de histórico: armazene evidências que comprovem os background checks realizados e mantenha-se em conformidade com os prazos regulatórios. Controle e rastreie históricos de criação e edição dos arquivos.
  • Coleta de informações: acesse dados internos e externos de diferentes sites e fontes. Combine critérios para descartar homônimos.
  • Monitoramento contínuo: receba alertas automáticos sobre comportamentos atípicos de terceiros e previna-se contra fraudes e riscos reputacionais.
  • Onboarding digital massificado: valide documentos de identidade (RG, CNH etc.) por meio de tecnologias como reconhecimento facial, óptico e documentoscopia, para evitar ações fraudulentas.
  • Scores antifraude: utilize scores antifraude para validar e-mails, telefones e CPFs, encontrar o endereço mais provável, entre outras informações relevantes para a análise de riscos.

Conheça as ferramentas de Fraud Prevention e Risk & Compliance da Neoway:

Neoway Compliance

O Neoway Compliance é uma ferramenta para a realização de diligência prévia completa e gestão de compliance para análise e prevenção de riscos. 

Permite o acesso a dados e variáveis modeladas sobre os públicos de interesse, facilitando a tarefa de encontrar informações jurídicas e reputacionais sobre empresas e pessoas de todo o Brasil.

Com essa solução, a sua empresa consegue aperfeiçoar o onboarding de clientes, identificar conflitos de interesse e fazer análise de reputação e crédito, além de analisar grupos econômicos e mapear riscos em redes de relacionamentos.

Neoway Watcher

O Neoway Watcher é voltado para o monitoramento contínuo para decisões de compliance e prevenção de riscos. 

Ele fornece acesso a informações de todas as empresas do Brasil, permitindo o monitoramento de dados como processos judiciais, mudanças de quadros societários, alteração na CNAE, entre outros.

Com o Watcher, é possível monitorar empresas e sócios e padronizar as políticas de compliance por toda a organização. Além disso, a ferramenta conta com uma funcionalidade de alertas, que avisa sempre que forem detectadas ações suspeitas ou fora do comum.

Neoway Lawsuits

O Neoway Lawsuits traz dados detalhados e organizados sobre processos judiciais e extrajudiciais, garantindo acesso à maior base de processos do Brasil. 

Essa ferramenta permite que você faça consultas por CPF ou CNPJ, encontre processos de advogados e escritórios, identifique processos de fornecedores, funcionários, clientes e parceiros.

O Neoway Lawsuits colabora com suas estratégias de compliance e prevenção de riscos ao reunir todos os dados encontrados em um relatório único para a realização de diligências e gestão de risco. 

Neoway Check

O Neoway Check fornece mais eficiência aos processos de KYC e identificação de fraude por meio do uso de tecnologias como o Big Data Analytics, o que permite dar mais agilidade e escalar processos ao mesmo tempo em que evita possíveis fraudes.

Aliado ainda à biometria facial, mecanismos de segurança em múltiplas camadas, reconhecimento de documentos por OCR, entre outros, a empresa pode automatizar as etapas e, em poucos segundos, realizar a verificação de documentos e a validação de novos usuários.

Com o Check, os processos de verificação de antecedentes podem ser feitos na própria base da Neoway (PJ/PF) e quaisquer outras fontes que o cliente desejar. 

Conclusão

A gestão de riscos corporativos é fundamental para o sucesso das empresas. Além de mitigar potenciais perdas, facilita o controle de incertezas e abre caminho para um desenvolvimento mais sustentável do negócio.

Embora essa gestão possa ser complexa, a tecnologia permite que as empresas incorporem procedimentos mais robustos e tenham uma visão preditiva nesse processo.

Com um gerenciamento eficiente, é possível prevenir-se de fraudes e outros tipos de ameaças que podem comprometer a imagem e as finanças da companhia, além de reduzir custos e dar mais agilidade às suas análises.Saiba como as soluções da Neoway podem ser aplicadas na gestão de riscos corporativos do seu negócio. Fale com nossos especialistas.

Por 

Neoway

A Neoway é a maior empresa da América Latina de Big Data Analytics e Inteligência Artificial para negócios. Fundada em 2002, em Florianópolis, lançou a sua plataforma SaaS em 2012, e, hoje, está presente em todo o Brasil.

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